Historia
https://www.youtube.com/watch?v=Z24F_IhthKY
Simulados
http://simuladosaerj.blogspot.com.br/2012/11/simulado-saerj-9-ano.html
http://jomarcojomarco.blogspot.com.br/2013/02/simulado-online-da-prova-brasil.html
http://profwarles.blogspot.com.br/2013/08/simulados-preparatorio-para-saebprova.html
Matemática Angela
https://www.youtube.com/watch?v=4LvnEGtrqVg
https://www.youtube.com/watch?v=9BSGoQa44d4
http://rachacuca.com.br/quiz/solve/45658/equacao-do-2-grau-i/
Turma 900/901
Professora Patricia ( Ciências )
https://www.youtube.com/watch?v=aQlNa_zAj3k
Professor Paulo Roberto Turma 901 História
República Oligárquica
https://www.youtube.com/watch?v=5R8nRJI2Un8
Professor Paulo Roberto Turma 901 História
Fim do Império no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=heGPxExAAfU
https://www.youtube.com/watch?v=nKlFUJY86Ic
O Abolicionismo
E o fim
da
Escravidão
A crise da
escravidão já havia se iniciado desde o fim do tráfico atlântico
de escravos, extinto definitivamente em 1850, com a Lei Eusébio de
Queiroz. Depois da lei de extinção do tráfico, outras leis
contribuíram para acelerar o fim da escravidão. Foram elas:
Lei do Ventre Livre
Promulgada em 1871,
a Lei do
Ventre Livre, estabelecia que todos os filhos de escravos
nascidos a partir da data de promulgação daquela lei, eram
considerados livres. Na prática, isso significava que os filhos de
escravos não poderiam mais transmitir para os seus descendentes a
escravidão. Vale lembrar que na escravidão, quem transmitia essa
condição para os seus descendentes era a mãe. Ou seja, se uma
mulher nascia escrava, mesmo que esta se casasse com um homem livre,
ao ter um filho, sua condição de escrava era transmitida para os
seus filhos.
Depois de muitos
debates parlamentares e intensa discussão nos jornais, todos sabiam
que a escravidão, cedo ou tarde, teria um fim. O problema então,
era retardar este fim o quanto fosse necessário. É importante
entender que quando a Lei do Ventre Livre foi aprovada, ela libertava
os filhos dos escravos mas, não seus pais. Estes iriam trabalhar
ainda por mais alguns anos, até envelhecerem e não puderem mais
servir como mão de obra.
Segundo o disposto
na lei, os filhos dos escravos - chamados de ingênuos - tinham duas
opções: ou ficavam com os senhores de suas mães até a maioridade
(21 anos) ou poderiam ser entregues ao governo. Na prática, os
escravocratas mantiveram os ingênuos nas suas propriedades,
tratando-os como se fossem escravos. Em 1885, dos 400.000 ingênuos,
somente 118 foram entregues ao governo - os proprietários optavam
por libertar escravos doentes, cegos e deficientes físicos.
Lei dos Sexagenários
A Lei
Saraiva-Cotegipe ficou conhecida como a Lei
dos Sexagenários. Nascida de um projeto do deputado baiano Rui
Barbosa, esta lei libertou todos os escravos com mais de 60 anos,
mediante compensações financeiras aos seus proprietários mais
pobres para que ajudassem esses ex-escravos.
Tanto na Lei do
Ventre Livre quanto na Lei dos Sexagenários, havia uma preocupação:
como, quando e quem faria a compensação ou indenização aos
senhores dos escravos que seriam libertados. Os escravos que estavam
com idade entre 60 e 65 anos deveriam "prestar serviços por 3
anos aos seus senhores e após os 65 anos de idade seriam libertos".
Poucos escravos no
entanto, chegavam a esta idade. A idade média produtiva de um
escravo era de 40 anos, quando este não morria pelas péssimas
condições de saúde e trabalho.
A Escravidão exposta
pela Imprensa
A Lei do Ventre
Livre teve o mérito de expor as mazelas da escravidão na imprensa e
em atos públicos. Em 1880, políticos importantes, como Joaquim
Nabuco e José
do Patrocínio, criam, no Rio
de Janeiro, a Sociedade Brasileira
Contra a Escravidão, que estimula a
formação de dezenas de agremiações semelhantes pelo Brasil. Da
mesma forma, o jornal O Abolicionista,
de Nabuco, e a Revista Ilustrada,
de Ângelo
Agostini, servem de modelo a outras publicações
antiescravistas.
Advogados,
artistas, intelectuais, jornalistas e políticos engajam-se no
movimento e arrecadam fundos para pagar cartas de alforria.
Embora não se divulgue muito, a Igreja
Positivista do Brasil, de Miguel
Lemos e Raimundo Teixeira
Mendes, teve uma atuação destacada na campanha abolicionista,
inclusive ao deslegitimar a escravidão, vista, a partir de então,
como uma forma bárbara e atrasada de organizar o trabalho e tratar
os seres humanos.
O país foi tomado
pela causa abolicionista, e, em 1884,
o Ceará e o
Amazonas aboliram
a escravidão em seus territórios. Nos últimos anos da escravidão
no Brasil, a campanha abolicionista se radicalizou com a tese
"Abolição sem indenização"
lançada por jornalistas, profissionais liberais e políticos que não
possuíam propriedades rurais.
As Fugas e os quilombos dos últimos anos da escravidão no Brasil
Na medida em que
avançava a campanha abolicionista, negros e mulatos
escravizados passaram também a participar mais ativamente da luta,
fugindo das fazendas e buscando a liberdade nas cidades.
Depois de 1885,
foram proibidos os castigos corporais aos escravos fugidos quando
fossem recapturados. Isso fez com que muitos escravos deixassem de
temer a principal fonte de sujeição ao cativeiro, o castigo físico.
Encorajados com essa situação, as fugas de escravos antes
individuais, passaram a ser em massa. Era comum grupos inteiros de
escravos fugirem de uma mesma fazenda. Poderia acontecer também o
pior: os escravos passaram a cometer uma quantidade enorme de crimes
contra os seus senhores e os administradores de suas fazendas.
No interior de São
Paulo, liderados pelo mulato Antônio Bento e seus caifazes,
milhares deles escaparam das fazendas e instalaram-se no Quilombo
do Jabaquara, em Santos.
Joaquim
Manuel de Macedo em seu livro:
As Vítimas-Algozes,
denunciava a cumplicidade dos pequenos estabelecimentos comerciais,
chamados de Venda,
na receptação dos bens furtados, nas fazendas, pelos escravos e
quilombolas.
Abolição
Em 13
de maio de 1888,
o governo imperial rendeu-se às pressões e a princesa
Isabel de Bragança assinou a lei
Áurea, que extinguiu a escravidão no Brasil. A decisão
desagradou aos fazendeiros, que exigiam indenizações pela perda de
"seus bens". Como não as conseguiram, aderiram ao
movimento republicano. Ao abandonar o regime escravista, o Império
perdeu uma coluna de sustentação política.
O fim da
escravatura, porém, não melhorou a condição social e econômica
dos ex-escravos. Sem formação escolar ou uma profissão definida,
para a maioria deles a simples emancipação jurídica não mudou sua
condição subalterna nem ajudou a promover sua cidadania ou ascensão
social. Esse 13 de maio, (que já foi feriado nacional durante a
República
Velha), da princesa
Isabel de Bragança (filha do Imperador
Dom Pedro 2º), que estudamos na escola primária é o 13 de maio
da doação da liberdade, e ressalta o apoio dado por muitos brancos
da época à abolição da escravatura.
Fazendo
a América
Imigração
Estrangeira
e
a
Substituição
do
Trabalho Escravo
Antes
mesmo da Abolição, a ideia de substituir o trabalho escravo por mão
de obra livre já era discutida. No início do século XIX, um dos
maiores defensores desta substituição era José Bonifácio.
José
Bonifácio defendia a ideia de copiar a experiência que os ingleses
tiveram na colonização dos Estados Unidos e da Austrália. Nessas
duas colônias inglesas, muitos chegavam a estas terras para
trabalharem em terras compradas por um sistema de crédito.
Uma
companhia na Inglaterra se encarregava de custear a viagem dos
colonos para o Novo Mundo. Chegando lá, estes colonos iriam
trabalhar em terras para pagarem a sua viagem e sua permanência
nestas terras.
Estas
propostas eram discutidas, mas nunca foram colocadas em prática. Os
proprietários de escravos não se interessavam por este tipo de
colonização porquê sabiam que poderiam contar com uma oferta
barata e abundante de escravos vindos da África.
O
Fim do Tráfico Negreiro e o Tráfico Interprovincial de Escravos
Tudo
isso mudou em 1850, quando foi aprovada a Lei que extinguia
oficialmente o tráfico de escravos da África para o Brasil. Este
fluxo de escravos para o Brasil trouxe aproximadamente 4 milhões de
escravos para o país desde o século XVI. 40% de todos os escravos
trazidos da África para a América forma desembarcados no Brasil.
Quando
o tráfico de escravos foi extinto, os proprietários ficaram sem a
sua principal fonte de suprimento de mão de obra. Mas, mesmo assim
estes proprietários resolveram, temporariamente, a situação da
seguinte maneira: os escravos de regiões que estavam em crise
econômica como o Nordeste ou que possuíam poucos escravos, como a
Região Norte, passaram a “exportar” os seus escravos para as
regiões mais ricas, como o Sudeste, onde se concentrava a produção
e exportação de café, principal produto de exportação do Brasil.
1 Quiz Português
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800/801
http://www.auladoguto.com.br/exercicios-online-de-matematica/teste-online-angulos-formados-por-retas-paralelas-cortadas-por-retas-transversais
https://www.youtube.com/watch?v=1IvFu-R8PLc
900/901 Ângela Março 2015
http://www.educacaoadventista.org.br/multimidia/538/quiz-radicais.html
Turma 900 Juliana
http://licaonaweb.50webs.com/atividades/portugues.html
Crase
Racha cuca- Prof:Juliana
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Dia 01/04/2014 Verbo
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Março
Serjinho
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http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/reforcoDigital/home.html
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
Expressões Algébricas:
www.pam.lusopt.info/linguagem/linguagem.htm : Encontrar a expressão certa para a descrição dada.
CIÊNCIAS QUÍMICAS
Balanceamento de Equações Químicas:
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/7761/sim_qui_balanceando.swf?sequence=6
HISTÓRIA
Revolução Farroupilha:
http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/smed/inclusaodigital/atividades_educativas/carina/revolucao_farroupilha/revolucao_farroupilha.html: atividades para testar os conhecimentos sobre o assunto.
GEOGRAFIA
CONTINENTE EUROPEU:
http://www.educacaodinamica.com.br/games/jogo_educacional.asp?jogo=capitais_da_europa Idenficar as capitais dos países europeus.
http://veja.abril.com.br/acervodigital/: Acervo revista Veja on-line.
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp: Obras on-line.
http://ultradownloads.com.br/download-fonte/Caricature/: Site de fontes para baixar.https://www.youtube.com/watch?v=4LvnEGtrqVg
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